quarta-feira, 5 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Ultimo suspiro de um suposto estuprador
fala peoples!!! Bom hoje eu trago um video ai bem curtinho , porem interessante, nele mostra o ultimo suspiro de um suposto estuprador ...bom se ele é ou não é ai eu já não sei te dizer!!!mais eu não queria ta no coro dele não!
espero que gostem !!!postem comentarios com sugestões pra eu poder trazer sempre o melhor pra vocês!!!!flowwwwwwwwwww
fonte : issoebizarro.com
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Serial Killers - Edmund Kemper
Iaew galerinha do mal!!!
Hoje trago a histori de um dos serial killers mais sadicos e geniais que já ouvi falar...
Edmund Kemper nasceu na Califórnia, Estados Unidos, no dia 18 de dezembro de 1948 e era o filho do meio, tendo mais 2 irmãs, quando tinha apenas 9 anos seus pais se separaram. Ele que era muito apegado ao pai diz ter sido maltratado pela mãe depois da separação. Ela o deixava sempre trancado no porão.Ainda criança, Edmund já pensava em matar seus parentes, imaginava-se mutilando-os. Na prática, fazia isto com gatos, enterrando-os vivos e depois cortando suas cabeças. Foi morar um período com o pai que tinha se casado novamente, e tido outro filho. Sem querer ficar com Kemper, seu pai o devolveu à mãe pouco tempo depois, mas esta queria casar-se novamente e ele a atrapalharia. Resolveram mandá-lo para o rancho dos seus avós paternos. Mas estes também não lhe trataram tão bem quanto ele gostaria.Em agosto de 1964 Kemper atirava em pássaros. Sua avó paterna pediu para ele parar. Ele a atendeu: virou-se para ela e a acertou na cabeça. Deu ainda mais dois tiros. Iria arrastar o corpo quando escutou o barulho do carro do avô que chegava. Não lhe restou outra opção: acertou-o também. O rifle havia sido dado a ele de presente justamente por este avô, no Natal anterior. Kemper levou os corpos para a garagem e sem saber o que fazer, ligou para a mãe para contar o que havia acontecido. Ela o aconselhou a chamar a polícia, coisa que ele fez. Segundo os policiais, ele estava os esperando calmamente. Depois, teria afirmado que atirou na avó para ver como se sentiria e no avô para evitar que ele visse o que tinha acontecido. Kemper foi submetido à avaliação psiquiátrica e seu diagnóstico foi de esquizofrenia paranóide foi descoberto também que ele tinha um QI quase de gênio. Ficou internado por um tempo sendo acompanhado por psiquiatras.
Conta-se que na clínica Edmund memorizou as respostas corretas de inúmeros testes psicológicos, conseguindo, assim, sua libertação, aos 21 anos.
Livre Novamente
Saiu com recomendações de não voltar ao convívio da mãe, a sra. Clarnell, pois isto poderia gerar novos episódios de violência. Mas ele voltou para a casa dela. E, segundo ele, ela continuou a humilhá-lo. Segundo os vizinhos, sempre discutiam. Com outras pessoas, Kemper era polido. Quis entrar para a Academia de Polícia, mas era grande demais para isto. Contudo, ficou amigo dos policiais, que o chamavam de “Big Ed”. Teve uma série de pequenos empregos e saiu de casa, indo para uma cidade próxima. Voltava às vezes à casa da mãe, quando o dinheiro acabava. Logo comprou um carro. E então começou a passear e observar as garotas e a imaginar coisas diferentes das que os garotos geralmente imaginam. Para fazer o que tinha em mente, comprou facas e algemas. Observou umas 150 garotas, ele conta, até que um dia teve a urgência de fazer. Ele chamava estes impulsos de “little zapples”. Então, no dia 7 de maio de 1972, Ed deu carona a duas garotas estudantes do Colégio Estadual de Fresno, Mary Ann Pesce e Anita Luchese. Ed dirigiu até um caminho deserto. Quando as garotas começaram a questioná-lo, já assustadas, ele com tranqüilidade tirou uma arma de baixo do banco e mandou que ficassem quietas. Ed prendeu Anita no porta-malas. A menina chorava sem parar, mas logo o som ficou abafado.
Ed conduziu Mary Ann até o banco de trás do carro, deitou-a de bruços, algemada, colocou um saco plástico na cabeça dela e começou a estrangulá-la com uma tira de tecido. A menina, apavorada, lutava pela vida. Ed estava adorando a luta. Quanto mais ela lutava mais excitado ele ficava. Até que a garota furou o plástico e quase estragou seus planos. Frustrado, tirou do bolso sua faca e esfaqueou-a repetidas vezes até que parasse de se mexer. Por fim cortou sua garganta. Era hora de dar atenção a Anita.
Ed tirou a menina do porta-malas e começou a esfaqueá-la com uma faca maior ainda, matando-a rapidamente. Que sensação maravilhosa olhar para a cara dela enquanto fazia isso. Já tinha planejado todos os passos seguintes que executaria. Levou os dois corpos sem vida para sua casa, onde instalara uma mesa para dissecação, e começou seu trabalho com Mary Ann. Dissecou-a inteira, matando todas as suas curiosidades. Tirou fotos de todo o processo, depois enfiou os restos na sacola plástica usada para tentar sufocar Mary Ann e enterrou-a. Não se livraria das cabeças tão logo. Nem do corpo tão lindo de Anita. Primeiro desfrutaria do prazer de tê-las com ele, depois talvez as jogasse em alguma ravina por aí.
Na noite de 14 de setembro de 1972, Ed avisto Aiko Koo num ponto de ônibus. Parou o carro e ofereceu carona para a garota, que prontamente aceitou. Ela estava cansada de esperar o ônibus e atrasada para sua aula de dança. Numa curva, Aiko viu a arma de Ed. Entrou em pânico e tentou sair do carro. A porta não abria. Ed, com voz incisa e profunda, explicou que a garota não tinha nada a temer. A arma era para que ele se suicidasse, e se ela não fizesse nenhum sinal para a polícia ou pedestres, nada iria acontecer com ela. Aiko em silêncio, tremia de maneira incontrolável.
Ed dirigiu em direção as montanhas. Saiu da estrada principal, parou o carro e avançou para cima da garota. Tentou sufocá-la tapando sua boca e enfiando o polegar e o indicador nas narinas dela até provocar um desmaio. Quando ela despertou, Ed começou a sufocá-la outra vez. Deliciava-se observando todas as expressões, e esperou que ela parasse de respirar. Tirou-a do carro, deitou-a no chão e estuprou seu corpo ainda quente. Isso é que era prazer! Depois, para ter certeza de que estava morta, estrangulou-a uma vez mais, agora com o próprio lenço da menina. Quando estava totalmente seguro de sua morte, colocou o corpo no porta-malas do carro e saiu da cena do crime. No caminho para a casa da mãe, parou num bar local e tomou algumas cervejas. Toda hora parava o carro e admirava sua conquista. Tarde da noite, levou Aiko para sua cama e divertiu-se mais um pouco. Depois a dissecou do mesmo modo como havia feito com Mary Ann e Anita e saiu para jogar fora os restos mortais da vítima. Jogou as mãos e a cabeça em locais diferentes do resto do corpo.
Nas suas conversas com policiais no Jury Room, adorava ouvir os detalhes das investigações de seus crimes, entre uma cerveja e outra. Quase se sentia um deles, ao ser incluído na conversa e saber segredos que não saiam nos jornais. Adorou escutar de seus amigos que nunca relacionaram o desaparecimento de Aiko com o das suas primeiras vítimas.
Aiko Koo
Por enquanto, tudo certo. Nos próximos quatro meses, vítimas de outros assassinos tiveram seus corpos encontrados na mesma área, mas jamais Ed Kemper foi considerado um suspeito pela polícia. Em 8 de janeiro de 1973, sentindo-se mais confiante, comprou uma arma calibre .22. Sua única preocupação era ser pego com o rifle, porque com seus antecedentes criminais não tinha autorização para andar armado. Sua próxima vítima foi Cindy Schall. Levou-a para as colinas de Watsonville, onde a matou com sua nova arma. A bala alojou-se no crânio dela. Ed, que havia acabado de se mudar para os fundos da casa de sua mãe, levou o corpo para seu quarto e esperou até que a mãe saísse para trabalhar. Então teve todo o tempo do mundo para fazer sexo com a garota sem correr o risco de ser descoberto.
Sem a mesa de dissecação que tinha em seu velho apartamento para trabalhar os corpos, que a mãe acharia uma mobília muito estranha, Ed ajeitou Cindy na banheira e dissecou-a. Teve muito cuidado para deixar tudo limpo, sem nenhuma pista. Removeu a bala do crânio da garota no quintal da mãe, acondicionou os pedaços esquartejados em vários sacos plásticos e jogou-os de um penhasco perto de Carmel. Desta vez, o corpo seria descoberto em menos de vinte e quatro horas, mas este fato não causou nenhuma preocupação a Ed. Ele foi cuidadoso ao extremo.
Na noite de 5 de fevereiro de 1973, Ed teve uma briga descomunal com a mãe. Ficou muito perturbado, pois sua vontade era esmurrá-la sem parar. Trancou seu apartamento nos fundos e saiu para a rua a esmo, pronto para caçar outra vítima.
A primeira caronista que entrou em seu carro foi Rosalind Thorpe. Conversaram animadamente, quando Ed parou para dar carona a outra moça, Alice Liu. Rodaram por algum tempo, e desta vez, Ed nem sequer parou o carro para matá-las. Chamou a atenção de Rosalind para a bela vista na janela do passageiro, enquanto sacava seu .22 e atirava na cabeça da moça. Sem perder tempo virou a arma para a perplexa Alice, atirando várias vezes. Diferente de Rosalind, Alice não morreu na hora. Ed teve de atirar nela de novo quando saíram da cidade, terminando o serviço. Parou o carro num beco sem saída e transferiu os dois corpos para o porta-malas. Ao chegar em casa, tirou os corpos do carro, decepou suas cabeças e guardou tudo no porta-malas. Na manhã seguinte, já na segurança de seu quarto, fez sexo com o corpo sem rosto de Alice. Também trouxe para dentro a cabeça de Rosalind, para extrair a bala alojada em seu crânio e eliminar qualquer pista. Jogou as partes esquartejadas dos corpos longe de Santa Cruz e dirigiu para longe, livrando-se das mãos e cabeças das vítimas.
Alice Liu e Rosalind Thorpe
Ed adorava passar as noites no Jury Room, onde constatava quão longe seus amigos estavam da verdade. Todas as conversas giravam em torno do que seria chamado de “Co-Ed Killer”. Ninguém imaginava que ele entrava no campus para escolher suas vítimas, com o adesivo-passe da mãe, que nada sabia.
Apesar de usar métodos variados para matar, ou seja, atirava, esfaqueava ou sufocava, sempre levava suas vítimas para casa.
Um dos dias em que Ed mais se divertiu foi quando compareceu a consulta com seu psiquiatra levando as cabeças das vítimas no porta-malas do carro. Adorava testar sua habilidade em fazê-lo acreditar que tudo estava bem, uma vez que já tinha aprendido a se comportar como uma pessoa normal. Ao longo de tantos tratamentos, sabia o que os profissionais de saúde mental esperavam que dissesse e descrevia seu dia-a-dia exatamente como eles queriam ouvir.
A mãe nem desconfiava da depravação de Ed. Se descobrisse, Ed não conseguia imaginar o que causaria a ela. Os gritos, os gritos... Ele a ouvia dentro de sua cabeça sem cessar. Pensou que lembrar de tudo isso só fizera sua raiva por ela aumentar. A mãe tão amada, tão odiada, tão desejável! Nenhuma de suas vítimas chegava perto de lhe proporcionar o prazer que sentia quando fantasiava sexo com sua mãe.
Ed levantou-se do sofá. Foi até lá fora e pegou um martelo-unha. Subiu vagarosamente as escadas em direção ao quarto da mãe. Silêncio, precisava de silêncio, mas não parava de ouvir os gritos. Como seria a cara de sua mãe na hora da morte? Seria diferente da dos seres humanos mortais? Seria ela mortal?
Ed abriu com cuidado a porta do quarto da mãe. Lá estava Clarnell, dormindo em paz, mesmo depois de tantas crueldades que dissera ao filho. Ed se aproximou e ajoelhou-se ao lado da cama. Observou-a por um tempo, lembrando mais um pouco o quanto a tinha amado e o quanto fora rejeitado por ela. Queria tanto que ela tivesse mais maternal, não tão manipuladora... Levantou os lençóis e observou seu corpo... Não, não podia ter aqueles pensamentos de novo, não agüentava a culpa de desejá-la tanto! Apertou a própria cabeça, tentando fazer com que os pensamentos incestuosos desaparecessem... Mas nada, nada conseguia parar o processo de desejá-la. Desesperado, Ed ficou de pé. Pegou o martelo com as duas mãos e tirou a vida da mãe antes de decapitá-la com um só golpe. Clarnell jamais soube quem a atacou. Pelo menos foi rápido e ela não sentiu nada, mas era incrível ver como ela era humana e vulnerável, como as outras.
Ed então, num ritual enlouquecido, deu vazão aos seus desejos. Estuprou o corpo sem cabeça da mãe até saciar-se por completo. Agora sim estava aliviado.
Mas como sempre, os gritos dentro de sua cabeça voltaram. Ed ainda ouvia os gritos da mãe por todo lado. Meu Deus, ela já não estava morta? Precisava acabar com aquilo. Desceu até a cozinha e pegou uma faca afiada. Subiu as escadas de dois em dois degraus, rápido, com pressa, antes que os gritos o enlouquecessem. Pegou desajeitadamente a cabeça da mãe no colo e arrancou de maneira rápida todas as cordas vocais. Enfim os gritos pararam de atormentá-lo.
Levantou-se e ajeitou o que sobrou da cabeça em cima da prateleira. Olhou para ela e, por fim, falou tudo o que tinha vontade sem ser interrompido. Depois, foi até seu quarto, pegou seus dardos e ficou por muito tempo acertando aquele alvo perfeito. Essa prática começou a fazer com que raciocinasse com clareza.
A polícia encontraria logo o corpo de sua mãe e as suspeitas não demorariam a recair sobre ele. Precisava disfarçar o acontecido sem perda de tempo. E se a polícia penssasse ser aquele o trabalho de um desconhecido, um doido qualquer? Mas só o corpo da mãe, ali, sem nenhuma explicação...
De repente uma idéia começou a formar-se em sua mente. Desceu correndo as escadas, pegou o telefone e discou para a casa de Sarah Hallet, a melhor amiga de sua mãe. Convidou-a para um jantar íntimo naquele dia, uma surpresa para Clarnell. Sem perda de tempo, arrumou a mesa para as duas.
Ao entrar, Sarah não teve tempo nem de pensar. Levou uma pancada na cabeça, foi agarrada por aquele enorme homem, que a estrangulou com as mãos até a morte. Ainda inseguro do resultado, Ed utilizou o lenço de Aiko para estrangulá-la mais um pouco. Finalmente deu-se por satisfeito.
Na manhã seguinte, ao acordar do transe em que caíra, ficou perturbadissimo com a cena que encontrou. Era domingo de páscoa. Ed entrou no carro de Sarah, deu a partida e começou a viajar sem rumo. Depois de um tempo abandonou-o num posto, alegando que precisava de reparos. Trocou de carro várias vezes, alugando diversas marcas e modelos, com medo de ser pego. Mesmo sem saber para onde estava indo, começou a alimentar a expectativa de ficar famoso por causa de seus crimes. Enfim o mundo saberia o quanto era inteligente...
Sem perder mais tempo, alugou um quarto num motel e ligou para a polícia de Santa Cruz, dizendo-se responsável por oito crimes. Ninguém na polícia acreditou: “Pare de brincar, Big Ed, esta não é hora para trotes! Você não assiste à televisão? Não sabe o quanto estamos ocupados tentando pegar o assassino de sua mãe? Onde você se meteu, afinal?”
Para a polícia, Ed era só um moço que queria ser tira e vivia na delegacia perguntando detalhes sobre crimes. Ed teve que fazer diversas ligações para que acreditassem nele. Deu detalhes sobre os crimes que só o assassino conheceria, e informou sua localização. A polícia atravessou três estados para prendê-lo. Ele se sentou e esperou.
Sobre os crimes
Em seus depoimentos, Kemper admitiu guardar cabelo, dentes e pele de algumas vítimas como troféus. Também admitiu praticar canibalismo, dizendo preferir a carne da coxa de suas vítimas para fazer a caçarola com macarrão. Comia suas vítimas para que fizessem parte dele.
Várias cabeças de vítimas foram enterradas no jardim de sua casa, viradas de frente para o quarto de sua mãe, já que ela adorava “ser vista” por todos
Kemper mostrando sua colheita feliz (sokkpsokspos)
O julgamento e a vida na prisão
Ed Kemper levou os policiais de Santa Cruz para todos os lugares que utilizava para se livrar dos corpos. James Jackson foi designado pela corte para ser seu advogado de defesa, e a ele só restou alegar que seu cliente não estava de posse das plenas faculdades mentais no momento dos crimes.
Várias testemunhas foram trazidas para depor e tentar estabelecer a insanidade de Kemper, mas o promotor destruiu o depoimento de cada uma. O Dr. Joel Fort, testemunha de acusação, foi quem fez o maior estrago na estratégia da defesa: afirmou que o réu não era paranóico esquizofrênico. Para tanto, utilizou-se de todos os registros referentes ao assassino desde o Hospital Psiquiátrico de Atascadero, além de entrevistas com o réu. Afirmou que Ed era obcecado por sexo e violência, tão carente de atenção que, durante o julgamento, tentara o suicídio cortando os pulsos com uma caneta esferográfica, mas de forma nenhuma insano. Fort também afirmou que, se Ed Kemper fosse solto, mataria outra vez o mesmo tipo de vítima.
Durante as três semanas que durou o julgamento, nenhuma testemunha, incluindo suas irmãs e os médicos de Atascadero, conseguiram convencer o júri de sua insanidade.
Pena de morte por tortura.
Os jurados deliberaram por cinco horas. Consideraram Edmund Kemper culpado de assassinato em primeiro grau nos oito crimes. Foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de condicional. Só escapou da pena de morte por, na época, ela ter sido abolida no estado da Califórnia.
Após uma rápida passagem pelo Vacaville Medical Facility, Kemper foi enviado para a prisão de segurança máxima de Folsom pelo resto de sua vida. Ele ainda está atrás das grades. Deu extensas entrevistas a Robert Ressler, na época trabalhando como agente do FBI, para ajudar na elaboração de perfis criminais de serial killers.
Em 1988, participou junto com o assassino em série John Wayne Gacy, de um programa via satélite onde cada um discutiu seus crimes. Como sempre, foi loquaz e explícito.
Na prisão, é considerado um serial killer genial, pois sem sua própria ajuda jamais teria sido preso e condenado. O quociente de inteligência (QI) dele é 145.
Hoje é considerado um preso modelo com um coração de ouro e utiliza seu tempo livre traduzindo livros para o braile.
Hoje trago a histori de um dos serial killers mais sadicos e geniais que já ouvi falar...
Edmund Kemper
Conta-se que na clínica Edmund memorizou as respostas corretas de inúmeros testes psicológicos, conseguindo, assim, sua libertação, aos 21 anos.
Livre Novamente
Saiu com recomendações de não voltar ao convívio da mãe, a sra. Clarnell, pois isto poderia gerar novos episódios de violência. Mas ele voltou para a casa dela. E, segundo ele, ela continuou a humilhá-lo. Segundo os vizinhos, sempre discutiam. Com outras pessoas, Kemper era polido. Quis entrar para a Academia de Polícia, mas era grande demais para isto. Contudo, ficou amigo dos policiais, que o chamavam de “Big Ed”. Teve uma série de pequenos empregos e saiu de casa, indo para uma cidade próxima. Voltava às vezes à casa da mãe, quando o dinheiro acabava. Logo comprou um carro. E então começou a passear e observar as garotas e a imaginar coisas diferentes das que os garotos geralmente imaginam. Para fazer o que tinha em mente, comprou facas e algemas. Observou umas 150 garotas, ele conta, até que um dia teve a urgência de fazer. Ele chamava estes impulsos de “little zapples”. Então, no dia 7 de maio de 1972, Ed deu carona a duas garotas estudantes do Colégio Estadual de Fresno, Mary Ann Pesce e Anita Luchese. Ed dirigiu até um caminho deserto. Quando as garotas começaram a questioná-lo, já assustadas, ele com tranqüilidade tirou uma arma de baixo do banco e mandou que ficassem quietas. Ed prendeu Anita no porta-malas. A menina chorava sem parar, mas logo o som ficou abafado.
Ed conduziu Mary Ann até o banco de trás do carro, deitou-a de bruços, algemada, colocou um saco plástico na cabeça dela e começou a estrangulá-la com uma tira de tecido. A menina, apavorada, lutava pela vida. Ed estava adorando a luta. Quanto mais ela lutava mais excitado ele ficava. Até que a garota furou o plástico e quase estragou seus planos. Frustrado, tirou do bolso sua faca e esfaqueou-a repetidas vezes até que parasse de se mexer. Por fim cortou sua garganta. Era hora de dar atenção a Anita.
Ed tirou a menina do porta-malas e começou a esfaqueá-la com uma faca maior ainda, matando-a rapidamente. Que sensação maravilhosa olhar para a cara dela enquanto fazia isso. Já tinha planejado todos os passos seguintes que executaria. Levou os dois corpos sem vida para sua casa, onde instalara uma mesa para dissecação, e começou seu trabalho com Mary Ann. Dissecou-a inteira, matando todas as suas curiosidades. Tirou fotos de todo o processo, depois enfiou os restos na sacola plástica usada para tentar sufocar Mary Ann e enterrou-a. Não se livraria das cabeças tão logo. Nem do corpo tão lindo de Anita. Primeiro desfrutaria do prazer de tê-las com ele, depois talvez as jogasse em alguma ravina por aí.
Mary Ann Pesce e Anita Luchese
Na noite de 14 de setembro de 1972, Ed avisto Aiko Koo num ponto de ônibus. Parou o carro e ofereceu carona para a garota, que prontamente aceitou. Ela estava cansada de esperar o ônibus e atrasada para sua aula de dança. Numa curva, Aiko viu a arma de Ed. Entrou em pânico e tentou sair do carro. A porta não abria. Ed, com voz incisa e profunda, explicou que a garota não tinha nada a temer. A arma era para que ele se suicidasse, e se ela não fizesse nenhum sinal para a polícia ou pedestres, nada iria acontecer com ela. Aiko em silêncio, tremia de maneira incontrolável.
Ed dirigiu em direção as montanhas. Saiu da estrada principal, parou o carro e avançou para cima da garota. Tentou sufocá-la tapando sua boca e enfiando o polegar e o indicador nas narinas dela até provocar um desmaio. Quando ela despertou, Ed começou a sufocá-la outra vez. Deliciava-se observando todas as expressões, e esperou que ela parasse de respirar. Tirou-a do carro, deitou-a no chão e estuprou seu corpo ainda quente. Isso é que era prazer! Depois, para ter certeza de que estava morta, estrangulou-a uma vez mais, agora com o próprio lenço da menina. Quando estava totalmente seguro de sua morte, colocou o corpo no porta-malas do carro e saiu da cena do crime. No caminho para a casa da mãe, parou num bar local e tomou algumas cervejas. Toda hora parava o carro e admirava sua conquista. Tarde da noite, levou Aiko para sua cama e divertiu-se mais um pouco. Depois a dissecou do mesmo modo como havia feito com Mary Ann e Anita e saiu para jogar fora os restos mortais da vítima. Jogou as mãos e a cabeça em locais diferentes do resto do corpo.
Nas suas conversas com policiais no Jury Room, adorava ouvir os detalhes das investigações de seus crimes, entre uma cerveja e outra. Quase se sentia um deles, ao ser incluído na conversa e saber segredos que não saiam nos jornais. Adorou escutar de seus amigos que nunca relacionaram o desaparecimento de Aiko com o das suas primeiras vítimas.
Aiko Koo
Por enquanto, tudo certo. Nos próximos quatro meses, vítimas de outros assassinos tiveram seus corpos encontrados na mesma área, mas jamais Ed Kemper foi considerado um suspeito pela polícia. Em 8 de janeiro de 1973, sentindo-se mais confiante, comprou uma arma calibre .22. Sua única preocupação era ser pego com o rifle, porque com seus antecedentes criminais não tinha autorização para andar armado. Sua próxima vítima foi Cindy Schall. Levou-a para as colinas de Watsonville, onde a matou com sua nova arma. A bala alojou-se no crânio dela. Ed, que havia acabado de se mudar para os fundos da casa de sua mãe, levou o corpo para seu quarto e esperou até que a mãe saísse para trabalhar. Então teve todo o tempo do mundo para fazer sexo com a garota sem correr o risco de ser descoberto.
Sem a mesa de dissecação que tinha em seu velho apartamento para trabalhar os corpos, que a mãe acharia uma mobília muito estranha, Ed ajeitou Cindy na banheira e dissecou-a. Teve muito cuidado para deixar tudo limpo, sem nenhuma pista. Removeu a bala do crânio da garota no quintal da mãe, acondicionou os pedaços esquartejados em vários sacos plásticos e jogou-os de um penhasco perto de Carmel. Desta vez, o corpo seria descoberto em menos de vinte e quatro horas, mas este fato não causou nenhuma preocupação a Ed. Ele foi cuidadoso ao extremo.
Na noite de 5 de fevereiro de 1973, Ed teve uma briga descomunal com a mãe. Ficou muito perturbado, pois sua vontade era esmurrá-la sem parar. Trancou seu apartamento nos fundos e saiu para a rua a esmo, pronto para caçar outra vítima.
A primeira caronista que entrou em seu carro foi Rosalind Thorpe. Conversaram animadamente, quando Ed parou para dar carona a outra moça, Alice Liu. Rodaram por algum tempo, e desta vez, Ed nem sequer parou o carro para matá-las. Chamou a atenção de Rosalind para a bela vista na janela do passageiro, enquanto sacava seu .22 e atirava na cabeça da moça. Sem perder tempo virou a arma para a perplexa Alice, atirando várias vezes. Diferente de Rosalind, Alice não morreu na hora. Ed teve de atirar nela de novo quando saíram da cidade, terminando o serviço. Parou o carro num beco sem saída e transferiu os dois corpos para o porta-malas. Ao chegar em casa, tirou os corpos do carro, decepou suas cabeças e guardou tudo no porta-malas. Na manhã seguinte, já na segurança de seu quarto, fez sexo com o corpo sem rosto de Alice. Também trouxe para dentro a cabeça de Rosalind, para extrair a bala alojada em seu crânio e eliminar qualquer pista. Jogou as partes esquartejadas dos corpos longe de Santa Cruz e dirigiu para longe, livrando-se das mãos e cabeças das vítimas.
Alice Liu e Rosalind Thorpe
Ed adorava passar as noites no Jury Room, onde constatava quão longe seus amigos estavam da verdade. Todas as conversas giravam em torno do que seria chamado de “Co-Ed Killer”. Ninguém imaginava que ele entrava no campus para escolher suas vítimas, com o adesivo-passe da mãe, que nada sabia.
Apesar de usar métodos variados para matar, ou seja, atirava, esfaqueava ou sufocava, sempre levava suas vítimas para casa.
Um dos dias em que Ed mais se divertiu foi quando compareceu a consulta com seu psiquiatra levando as cabeças das vítimas no porta-malas do carro. Adorava testar sua habilidade em fazê-lo acreditar que tudo estava bem, uma vez que já tinha aprendido a se comportar como uma pessoa normal. Ao longo de tantos tratamentos, sabia o que os profissionais de saúde mental esperavam que dissesse e descrevia seu dia-a-dia exatamente como eles queriam ouvir.
A mãe nem desconfiava da depravação de Ed. Se descobrisse, Ed não conseguia imaginar o que causaria a ela. Os gritos, os gritos... Ele a ouvia dentro de sua cabeça sem cessar. Pensou que lembrar de tudo isso só fizera sua raiva por ela aumentar. A mãe tão amada, tão odiada, tão desejável! Nenhuma de suas vítimas chegava perto de lhe proporcionar o prazer que sentia quando fantasiava sexo com sua mãe.
Ed levantou-se do sofá. Foi até lá fora e pegou um martelo-unha. Subiu vagarosamente as escadas em direção ao quarto da mãe. Silêncio, precisava de silêncio, mas não parava de ouvir os gritos. Como seria a cara de sua mãe na hora da morte? Seria diferente da dos seres humanos mortais? Seria ela mortal?
Ed abriu com cuidado a porta do quarto da mãe. Lá estava Clarnell, dormindo em paz, mesmo depois de tantas crueldades que dissera ao filho. Ed se aproximou e ajoelhou-se ao lado da cama. Observou-a por um tempo, lembrando mais um pouco o quanto a tinha amado e o quanto fora rejeitado por ela. Queria tanto que ela tivesse mais maternal, não tão manipuladora... Levantou os lençóis e observou seu corpo... Não, não podia ter aqueles pensamentos de novo, não agüentava a culpa de desejá-la tanto! Apertou a própria cabeça, tentando fazer com que os pensamentos incestuosos desaparecessem... Mas nada, nada conseguia parar o processo de desejá-la. Desesperado, Ed ficou de pé. Pegou o martelo com as duas mãos e tirou a vida da mãe antes de decapitá-la com um só golpe. Clarnell jamais soube quem a atacou. Pelo menos foi rápido e ela não sentiu nada, mas era incrível ver como ela era humana e vulnerável, como as outras.
Ed então, num ritual enlouquecido, deu vazão aos seus desejos. Estuprou o corpo sem cabeça da mãe até saciar-se por completo. Agora sim estava aliviado.
Mas como sempre, os gritos dentro de sua cabeça voltaram. Ed ainda ouvia os gritos da mãe por todo lado. Meu Deus, ela já não estava morta? Precisava acabar com aquilo. Desceu até a cozinha e pegou uma faca afiada. Subiu as escadas de dois em dois degraus, rápido, com pressa, antes que os gritos o enlouquecessem. Pegou desajeitadamente a cabeça da mãe no colo e arrancou de maneira rápida todas as cordas vocais. Enfim os gritos pararam de atormentá-lo.
Levantou-se e ajeitou o que sobrou da cabeça em cima da prateleira. Olhou para ela e, por fim, falou tudo o que tinha vontade sem ser interrompido. Depois, foi até seu quarto, pegou seus dardos e ficou por muito tempo acertando aquele alvo perfeito. Essa prática começou a fazer com que raciocinasse com clareza.
A polícia encontraria logo o corpo de sua mãe e as suspeitas não demorariam a recair sobre ele. Precisava disfarçar o acontecido sem perda de tempo. E se a polícia penssasse ser aquele o trabalho de um desconhecido, um doido qualquer? Mas só o corpo da mãe, ali, sem nenhuma explicação...
De repente uma idéia começou a formar-se em sua mente. Desceu correndo as escadas, pegou o telefone e discou para a casa de Sarah Hallet, a melhor amiga de sua mãe. Convidou-a para um jantar íntimo naquele dia, uma surpresa para Clarnell. Sem perda de tempo, arrumou a mesa para as duas.
Ao entrar, Sarah não teve tempo nem de pensar. Levou uma pancada na cabeça, foi agarrada por aquele enorme homem, que a estrangulou com as mãos até a morte. Ainda inseguro do resultado, Ed utilizou o lenço de Aiko para estrangulá-la mais um pouco. Finalmente deu-se por satisfeito.
Na manhã seguinte, ao acordar do transe em que caíra, ficou perturbadissimo com a cena que encontrou. Era domingo de páscoa. Ed entrou no carro de Sarah, deu a partida e começou a viajar sem rumo. Depois de um tempo abandonou-o num posto, alegando que precisava de reparos. Trocou de carro várias vezes, alugando diversas marcas e modelos, com medo de ser pego. Mesmo sem saber para onde estava indo, começou a alimentar a expectativa de ficar famoso por causa de seus crimes. Enfim o mundo saberia o quanto era inteligente...
Clarnell mãe de Kemper
Ed percorreu todo o caminho até Pueblo, Colorado. Parava para comprar jornais e assistir ao noticiário, esperando ouvir as notícias sobre sua façanha. Mas algo dera errado. Ed não estava se tornando famoso como esperava, nem sequer era suspeito de ter matado Clarnell e Sarah.Sem perder mais tempo, alugou um quarto num motel e ligou para a polícia de Santa Cruz, dizendo-se responsável por oito crimes. Ninguém na polícia acreditou: “Pare de brincar, Big Ed, esta não é hora para trotes! Você não assiste à televisão? Não sabe o quanto estamos ocupados tentando pegar o assassino de sua mãe? Onde você se meteu, afinal?”
Para a polícia, Ed era só um moço que queria ser tira e vivia na delegacia perguntando detalhes sobre crimes. Ed teve que fazer diversas ligações para que acreditassem nele. Deu detalhes sobre os crimes que só o assassino conheceria, e informou sua localização. A polícia atravessou três estados para prendê-lo. Ele se sentou e esperou.
Sobre os crimes
Em seus depoimentos, Kemper admitiu guardar cabelo, dentes e pele de algumas vítimas como troféus. Também admitiu praticar canibalismo, dizendo preferir a carne da coxa de suas vítimas para fazer a caçarola com macarrão. Comia suas vítimas para que fizessem parte dele.
Várias cabeças de vítimas foram enterradas no jardim de sua casa, viradas de frente para o quarto de sua mãe, já que ela adorava “ser vista” por todos
Kemper mostrando sua colheita feliz (sokkpsokspos)
O julgamento e a vida na prisão
Ed Kemper levou os policiais de Santa Cruz para todos os lugares que utilizava para se livrar dos corpos. James Jackson foi designado pela corte para ser seu advogado de defesa, e a ele só restou alegar que seu cliente não estava de posse das plenas faculdades mentais no momento dos crimes.
Várias testemunhas foram trazidas para depor e tentar estabelecer a insanidade de Kemper, mas o promotor destruiu o depoimento de cada uma. O Dr. Joel Fort, testemunha de acusação, foi quem fez o maior estrago na estratégia da defesa: afirmou que o réu não era paranóico esquizofrênico. Para tanto, utilizou-se de todos os registros referentes ao assassino desde o Hospital Psiquiátrico de Atascadero, além de entrevistas com o réu. Afirmou que Ed era obcecado por sexo e violência, tão carente de atenção que, durante o julgamento, tentara o suicídio cortando os pulsos com uma caneta esferográfica, mas de forma nenhuma insano. Fort também afirmou que, se Ed Kemper fosse solto, mataria outra vez o mesmo tipo de vítima.
Durante as três semanas que durou o julgamento, nenhuma testemunha, incluindo suas irmãs e os médicos de Atascadero, conseguiram convencer o júri de sua insanidade.
Pena de morte por tortura.
Os jurados deliberaram por cinco horas. Consideraram Edmund Kemper culpado de assassinato em primeiro grau nos oito crimes. Foi condenado à prisão perpétua sem possibilidade de condicional. Só escapou da pena de morte por, na época, ela ter sido abolida no estado da Califórnia.
Após uma rápida passagem pelo Vacaville Medical Facility, Kemper foi enviado para a prisão de segurança máxima de Folsom pelo resto de sua vida. Ele ainda está atrás das grades. Deu extensas entrevistas a Robert Ressler, na época trabalhando como agente do FBI, para ajudar na elaboração de perfis criminais de serial killers.
Em 1988, participou junto com o assassino em série John Wayne Gacy, de um programa via satélite onde cada um discutiu seus crimes. Como sempre, foi loquaz e explícito.
Na prisão, é considerado um serial killer genial, pois sem sua própria ajuda jamais teria sido preso e condenado. O quociente de inteligência (QI) dele é 145.
Hoje é considerado um preso modelo com um coração de ouro e utiliza seu tempo livre traduzindo livros para o braile.
Serial KIlles - O linguiceiro da rua do arvoredo
Iaew galerinha do mal (kkkk's)...Bom sem mais delongas ,hoje trago um post nacional pra mostrar que no Brasil tambem tem gente louca(e muita ) .é um pouco curto maaaaás porem muito interessante!!! até mais...
Os crimes da Rua do Arvoredo é um episódio que ocorreu em 1864 na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Um homem chamado José Ramos, que era na verdade um inspetor de polícia de Santa Catarina, teria comprado (ou alugado) uma casa na antiga Rua do Arvoredo (atual Rua Fernando Machado),de um sujeito chamado Carlos Klaussner, antigo dono de um açougue que funcionava no mesmo endereço.
Consta que o tal homem gostava de música, frequentava o recém-inaugurado Theatro São Pedro, andava bem vestido, enfim, era, como se dizia na época, um boa-vida. Tempos depois ele conheceu Catarina Palsen, com quem passou a viver, e a praticar os tais crimes.
Ao que tudo indica, ela, Catarina, de origem húngara, e de grande beleza, "atraía" as vítimas para a tal casa-açougue, para que fossem mortas por José Ramos, esquartejadas e, com a carne, eram fabricadas linguiças, vendidas no comércio de Porto Alegre, e que tinham, por sinal, muito boa "aceitação". Nesse ponto "inicia-se a lenda", pois os processos criminais a que José Ramos respondeu existem, mas neles não consta que as vítimas eram transformadas em linguiça.
Segundo o historiador Décio Freitas, autor do livro O Maior Crime da Terra, os processos estão incompletos, faltam folhas, é todo manuscrito em português arcaico de difícil leitura e se realmente a história é verdadeira, nunca se saberá, pois somente as folhas faltantes nos autos é que poderiam dar algum indício sobre a veracidade das tais linguiças, ou não. O fato é que hoje existe o crime; porém, as provas sobre as linguiças fabricadas com carne humana foram consumidas no decorrer do processo e o passar dos tempos.
José Ramos - O Linguiceiro Da Rua Do Arvoredo
Os crimes da Rua do Arvoredo é um episódio que ocorreu em 1864 na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Um homem chamado José Ramos, que era na verdade um inspetor de polícia de Santa Catarina, teria comprado (ou alugado) uma casa na antiga Rua do Arvoredo (atual Rua Fernando Machado),de um sujeito chamado Carlos Klaussner, antigo dono de um açougue que funcionava no mesmo endereço.
Consta que o tal homem gostava de música, frequentava o recém-inaugurado Theatro São Pedro, andava bem vestido, enfim, era, como se dizia na época, um boa-vida. Tempos depois ele conheceu Catarina Palsen, com quem passou a viver, e a praticar os tais crimes.
Ao que tudo indica, ela, Catarina, de origem húngara, e de grande beleza, "atraía" as vítimas para a tal casa-açougue, para que fossem mortas por José Ramos, esquartejadas e, com a carne, eram fabricadas linguiças, vendidas no comércio de Porto Alegre, e que tinham, por sinal, muito boa "aceitação". Nesse ponto "inicia-se a lenda", pois os processos criminais a que José Ramos respondeu existem, mas neles não consta que as vítimas eram transformadas em linguiça.
Segundo o historiador Décio Freitas, autor do livro O Maior Crime da Terra, os processos estão incompletos, faltam folhas, é todo manuscrito em português arcaico de difícil leitura e se realmente a história é verdadeira, nunca se saberá, pois somente as folhas faltantes nos autos é que poderiam dar algum indício sobre a veracidade das tais linguiças, ou não. O fato é que hoje existe o crime; porém, as provas sobre as linguiças fabricadas com carne humana foram consumidas no decorrer do processo e o passar dos tempos.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Queridooooos voltei!!!
Boa noite galerinha do mal!!!!
bom , faz um tempinho que na posto nada no blog (por preguiça) mais agora a M.A.M vem com tudo!!
trazendo sempre o que há de melhor para meus leitores!!
flw!!
bom , faz um tempinho que na posto nada no blog (
trazendo sempre o que há de melhor para meus leitores!!
flw!!
sábado, 28 de março de 2015
Serial Killers - Jeffrey Dahmer
Jeffrey Dahmer
Após formar-se no ensino médio, foi abandonado por sua mãe em Bath, Ohio. Foi deixado, então, sem comida, sem dinheiro e com uma geladeira quebrada com apenas 18 anos. Estudou durante três meses na Universidade do Estado de Ohio, mas largou a universidade após 3 meses de bebedeiras. Foi então numa noite de Junho de 1978 que Dahmer cometeu seu primeiro assassinato.
O pai de Dahmer então o fez entrar no Exército, lugar que que pode aprender sobre a anatomia humana e se interessar mais á fundo, deveria servir por seis anos mas foi dispensado após dois anos, devido ao seu alcoolismo. Quando o Exército dispensou Dahmer em 1981, deram-lhe uma passagem de avião para qualquer lugar no país. Dahmer revelou mais tarde à polícia que não conseguiria ver seu pai, então foi para Miami Beach, Florida porque estava "cansado do frio".
Em 1982 Dahmer mudou-se para casa da sua avó, em West Allis, Wisconsin, onde morou durante seis anos. Em Agosto deste ano, foi detido por expor a si mesmo numa feira estatal. Em Setembro de 1986 foi novamente preso por exposição pública (atentado ao pudor), depois de dois rapazes o terem acusado de se masturbar em público. Foi condenado a um ano de prisão, no entanto só cumpriu 10 meses.
No Verão de 1988 a sua avó pediu-lhe que saísse de casa, devido as suas noitadas, estranha personalidade e os maus cheiros provenientes do porão. Dahmer mudou-se para um apartamento em Milwaukee's West side.
Em 25 de Setembro de 1988, foi detido por molestar um rapaz de 13 anos. Foi novamente condenado a um ano, tendo cumprido 10 meses. Dahmer convenceu o juiz que precisava de terapia e foi liberto. Pouco depois começou uma onda de crimes, matando quase três pessoas por semana, que só terminaram em 1991.Homicídios[editar | editar código-fonte]
Nas primeiras horas da manhã do dia 30 de Maio de 1991, Konerak Sinthasomphone (irmão mais novo do rapaz que Dahmer tinha molestado), de 14 anos, foi encontrado na rua nu, sob influência de drogas e sangrando pelo ânus. Os relatórios sobre o estado do rapaz variaram. Dahmer disse à polícia que Sinthasomphone era seu namorado e que eles tiveram um desentendimento enquanto bebiam. Contra os protestos do rapaz, a polícia devolveu-o a Dahmer. A polícia sentiu um odor estranho em Dahmer, mas não investigou. Mais tarde foram encontrados corpos, atrás do seu quarto, entre eles o de Sinthasomphone. Dahmer matou e desmembrou Sinthasomphone, guardando o seu crânio como lembrança. John Balcerzak e Joseph Gabrish, os dois polícias que devolveram Sinthasomphone a Dahmer, foram despedidos, depois das suas ações terem sido bastante publicitadas (incluindo uma cassete em que os polícias faziam depoimentos homofóbicos e piadas sobre como tinham reunido “os amantes”).
No Verão de 1991, Dahmer matava aproximadamente uma pessoa por semana: Matt Turner (30 de Junho), Jeremiah Weinberger (5 de Julho), Oliver Lacy (12 de Julho) e Joseph Brandehoft (18 de Julho).
Em 22 de Julho de 1991 Dahmer atraiu Tracy Edwards a sua casa. Segundo a vítima, ele e Dahmer lutaram para este lhe pôr algemas. Edwards conseguiu escapar e chamou a polícia, conduzindo-a até ao apartamento de Dahmer. Quando percebeu que tinha sido apanhado tornou-se violento, mas um policial subjugou-o. Foram encontradas várias fotografias de vítimas assassinadas, despojos humanos (incluindo cabeças e pênis), alguns deles guardados no frigorífico. A história da detenção de Dahmer e o inventário ao apartamento 213 ganhou grande notoriedade: vários cadáveres foram encontrados em vasilhas de ácido, várias cabeças foram encontradas no seu frigorífico, e um altar de velas e crânios humanos foi descoberto no seu armário. Dahmer foi acusado de praticar necrofilia, canibalismo e uma forma de trepanação, para criar "zumbis".
Jeffrey Dahmer foi oficialmente acusado de 17 assassinatos, que mais tarde foram reduzidos a 15. As acusações eram tão pesadas, que as autoridades nem o acusaram da tentativa de homicídio de Edwards. O julgamento começou em Janeiro de 1992. Apesar de todas as provas apontarem para si, Dahmer declarou-se inocente e alegou insanidade. O tribunal considerou Dahmer culpado dos 15 homicídios, e condenou-o a 957 anos de prisão. Mais tarde Dahmer exprimiu remorsos e disse que desejou a sua própria morte.
Dahmer cumpriu a pena na Instituição Penal Columbia em Portage, Wisconsin, onde se tornou cristão. Esta conversão ocorreu graças ao material evangélico enviado pelo pai. Roy Ratcliff, um pastor local, concordou em batizá-lo.
Depois de assistir a um culto na capela da prisão, um preso tentou cortar a garganta de Dahmer com uma lâmina de navalha. Dahmer teve apenas feridas superficiais.
Em 28 de novembro de 1994, Dahmer e outro preso por assassinato, Jesse Anderson, foram atacados de surpresa e espancados até a morte por Christopher Scarver, também preso, diagnosticado como psicótico (afirmava receber visões do além e que uma delas lhe teria ordenado a assassinar Dahmer e Anderson). Dahmer morreu a caminho do hospital devido a vários traumas na cabeça.
O apartamento 213 foi demolido e agora é um lote vazio. Existem planos para transformá-lo num jardim em memória às vítimas.
Em 1994, Lionel Dahmer publicou o livro A Father's Story e doou o dinheiro aos familiares das vítimas. Lionel mora com a mulher em Medina County, Ohio. Ambos afirmam que continuam a amar Jeffrey apesar dos seus crimes. A banda de thrash metal Slayer fez uma música sobre a história de Dahmer cujo nome é "213".
segue abaixo fotos de algumas de suas vitimas.
quinta-feira, 26 de março de 2015
Serial Killers - Chales Manson
Charles Manson
Charles Milles Manson (Cincinnati, 12 de novembro de 1934) é o fundador, mentor intelectual e líder de um grupo que cometeu vários assassinatos nos Estados Unidos no fim dos anos 1960, entre eles o da atriz Sharon Tate grávida de oito meses, esposa do diretor de cinema Roman Polanski. Condenado à morte em 1971, com a pena posteriormente transformada em prisão perpétua, cumpre pena até hoje na Penitenciária Estadual de Corcoran, na Califórnia.Filho de uma prostituta alcoólatra, Kathlee Maddox, que o teve aos 15 anos no Hospital Geral de Cincinnati, ainda criança Manson passou a frequentar reformatórios juvenis pelos quatro cantos dos Estados Unidos. Saiu da prisão aos 33 anos de idade, tendo permanecido preso por longos períodos desde os 9 anos. Em 1968, ele formou uma comunidade alternativa em Spahn Ranch, perto de Los Angeles. Manson tinha ideias grandiosas e um grupo de amigos e admiradores, conhecidos como Família Manson. Esses eram, homens e mulheres de famílias ricas, que não tinham bom relacionamento com seus familiares e que por isso passaram a morar nas ruas da Califórnia. Alguns dos admiradores de Manson o consideravam uma reencarnação de Jesus Cristo - uma analogia a ele abrir a vida dos jovens para "novos horizontes". O próprio Manson, porém, sempre negou tal comparação.Charles Manson nasceu em Cincinnati, em 12 de novembro de 1934 e já tinha problemas desde antes de nascer. Foi gerado na barriga de uma prostituta de apenas 16 anos. Nunca conheceu o pai. Herdou o sobrenome Manson de um breve casamento de sua mãe depois que nasceu. Quando a mãe não estava presa, estava sob efeito de drogas ou fazendo programas. Charles passava a maior parte do tempo com a avó. Quando sua mãe foi presa mais uma vez, foi morar com seus tios. Esse tio era barra-pesada. Espancava-o e abusava-o. Quando a mãe saiu da cadeia, tudo continuou igual, ou melhor, pior. Manson conta que certa vez, ela chegou a vendê-lo num bar em troca de uma dose. Então, o pequeno Charles começou a roubar. Foi mandado para um reformatório, mas ao sair continuou com os delitos.
Por volta dos 12, procurou a mãe, que o rejeitou mais uma vez. Outras vezes preso, foi parar em outras instituições. Muitas vezes fugia. Chegou a passar por avaliações psiquiátricas - numa destas, postulou-se que por trás de suas mentiras e frieza estava um garoto extremamente sensível, mas que não havia recebido amor suficiente. Avaliou-se o seu QI, e era acima da média. Perto de receber a condicional, Manson sodomizou um garoto, com uma faca contra o pescoço do rapaz. Tinha já 17 anos. Foi então mandado para uma instituição mais segura. Abusou de outros homens. Mas, já em outra prisão, aparentemente mudou de comportamento, subitamente: dedicou-se mais a aprender (finalmente foi alfabetizado) e estava mais colaborativo. Aos 19 pôde sair.No ano seguinte, casou e tiveram um menino - Charles Manson Jr. Trabalhava em serviços de baixa especialização, pelos quais recebia pouco. Então, para completar sua renda, roubava carros. Foi parar novamente na prisão. Nisso, a esposa o largou. Três anos depois, ele saiu. Virou "cafetão". E, ainda era ladrão. Ano seguinte, foi pego novamente, mas escapou com a ajuda de uma mulher que mentiu estar grávida dele. Mas após dar um golpe financeiro em uma mulher e drogar e estuprar a colega de quarto dela, foi preso. Estava com 26 anos e deveria passar muitos anos encarcerado. Nesta época, descreve-se que Charles tinha grande necessidade de chamar a atenção para si mesmo. Era manipulador. Falava de filosofias pouco conhecidas na época, como o budismo e a cientologia. Outra obsessão eram os Beatles. Tinha um violão, e acreditava que tendo oportunidade, seria maior que eles. Passava boa parte do tempo escrevendo músicas.
Aos 32, podendo finalmente ser libertado, quis recusar. Tinha passado mais da metade da sua vida em instituições e disse que não saberia viver lá fora. Estávamos em 1966. Charles saiu, teve contato com hippies e começou a arregimentar seguidores. Muitos eram meninas bem jovens e perturbadas emocionalmente. Além disso, usava de drogas como o LSD para influenciá-las. O guru Charles Manson pregava o abandono das prisões mentais engendradas pelo capitalismo. Consta-se que a "Família" acabou por se aproximar das "ciências ocultas", como a "Ordem Circe do Cachorro Sanguinário".
O grupo acabou conhecendo Dennis Wilson, do grupo Beach Boys. Tentaram explorá-lo, mas ele depois se livrou de Manson. Em 68, foram parar no rancho. Eles sobreviviam não só de roubar, mas também de procurar comida em restos. Charles ainda tentava gravar um filme ou um disco. Um produtor, Melcher, recum, mas encontrar-se-iam perdidos, porque eram inatamente incapazes de dominar. Nesse ano, os Beatles lançaram The Beatles, que ficou conhecido como “Álbum Branco”. realmente enfurecidos contra os negros. Charles e sua “família” escapariam escondendo-se no deserto. Charles havia entendido, por um livro religioso, que havia, no deserto, uma entrada para uma cidade de ouro. Após o fim da guerra, a Família Manson retornaria e assumiria o comando da situação. Charles era o “quinto anjo”. Os outros quatro? John, Paul, George e Ringo: os Beatles... Como os negros não iniciaram a guerra na data que Charles achou que começariam, ele percebeu que teria que ensinar a eles o que fazer.
Caso Tate-LaBianca
Caso Tate-LaBianca foi o nome pelo qual ficou conhecido nos anais da imprensa e do sistema jurídico dos Estados Unidos o assassinato da atriz Sharon Tate e quatro de seus amigos dentro de sua casa em Los Angeles e do casal Leno e Rosemary LaBianca em outra região da cidade e no dia posterior, cometido pelo mesmo grupo de assassinos, a Família Manson.
Liderados por Charles Manson, um ex-presidiário aspirante a músico, que havia criado uma comunidade hippie de jovens seguidores, o grupo assassinou sete pessoas durante as noites de 9 e 10 de agosto de 1969 com requintes de crueldade, num dos mais bárbaros crimes da história dos Estados Unidos. Meses de investigação foram necessários para chegar aos culpados, finalmente presos e condenados à morte um ano e meio depois. Os crimes foram cometidos por Charles "Tex" Watson, Patricia Krenwinkel, Susan Atkins e Leslie Van Houten, que tiveram suas penas comutadas para prisão perpétua pela mudança nas leis penais da Califórnia enquanto esperavam a execução, e, à exceção de Atkins, falecida na prisão, continuam a cumprir a pena até hoje, com todos os pedidos de liberdade condicional sendo negados através dos anos.
Charles Manson, então com 37 anos, foi acusado de seis assassinatos e levado à Justiça, juntamente com 'Tex' Watson, Susan Atkins, Patricia Krenwinkel e Leslie Van Houten, de 19 anos. Manson alegou não ter participação em nenhum deles. Ele conseguiu provar isso, mas Bugliosi convenceu o júri popular que Manson poderia ter influenciado os jovens a matar. Após o julgamento, Manson declarou o seu ódio profundo pela Humanidade, chamando os membros de sua "Família" de rejeitados pela sociedade. A promotoria se referiu a ele como "o homem mais maligno e satânico que já caminhou na face da Terra", e o quinteto foi sentenciado à morte em 1971. Mas, com a mudança nas leis penais do estado em 1972, a pena deles foi alterada para prisão perpétua.Manson tem direito de, a cada cinco anos, ser ouvido quanto à possibilidade de liberdade condicional. Manson nem sempre comparece às audiências, e quando é presente, costuma ofender os oficiais da audiência e fazer piadas sobre a formalidade do processo. Ele permanece encarcerado na Penitenciária Estadual de Corcoran, na Califórnia, em unidade especial de isolamento da penitenciária, onde também se encontra cumprindo prisão perpétua o assassino do senador Robert Kennedy, Sirhan Sirhan. Em sua última audiência, dia 11 de abril de 2012, Manson não esteve presente. Nela, as autoridades concluíram que o criminoso era ainda muito perigoso para obter a liberdade condicional e deram um novo prazo para a revisão de seu caso. A próxima revisão acontecerá em 2017, quando Manson terá 82 anos.
Na prisão de Corcoran, ele vive de maneira quase solitária, tendo contato com um máximo de 15 presos, assassinos ligados à casos de impacto na opinião pública e sequestradores. Uma da suas únicas visitas constantes é "Star", uma jovem do Mississipi assim batizada por ele – que no passado também batizou suas seguidoras Sandra Good como "Blue", Lynette Fromme como "Squeaky" e Susan Atkins como "Sexy Sadie" – e que tornou-se sua fã depois de ler alguns escritos de Manson sobre proteção ao meio-ambiente. A cada trimestre, Manson tem direito a uma cesta de "presentes", comidas especiais e guloseimas, sempre levadas por "Star", que mantém um site na Internet em seu apoio. Em 2011, foi flagrado pela guarda com "arma fabricada por presidiário' – no caso, uma haste de óculos afiada – e colocado em solitária por dois meses ano.
Em novembro de 2014, aos 80 anos, Manson recebeu da Justiça da Califórnia permissão para se casar na prisão. Porém, desistiu do casamento em Fevereiro de 2015 após descobrir que sua noiva, Elaine Burton, 53 anos mais jovem que Manson, planejava expor seu cadáver em uma redoma de vidro após sua morte. Elaine o visita há vários anos na prisão e ainda mantém na Internet vários blogs onde defende sua inocência.
Segue ai o link do video feito pelo canal AssombradO.com.br explicando mais detalhadamente sobre o tal casório do tio Manson...ah se inscreva (meio entranha essa palavra) pois tem muuuuitos videos bacanas la!!!
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